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O Festival Gastronômico
na cidade criativa da gastronomia e
patrimônio mundial UNESCO
As ruas da charmosa cidade de Paraty ganharão um sabor ainda mais especial com o Festival Gastronômico de Paraty que chega em sua segunda edição.
O evento, que ocorre entre 04 e 06 de dezembro de 2020 é um deleite para os amantes da gastronomia.
Para a segunda edição do festival foram escolhidas nossas RAÍZES como tema para todas as ações do FGP 2020.
Na área gastronômica, o CIRCUITO RAÍZES, leva para dentro dos restaurantes participantes o tema do FGP, e terão em seus menus, pratos especiais, desenvolvidos durante o workshop sensorial e degustativo sobre Raízes da Mata Atlântica, especialmente elaborados para o evento, além de cada chef se inspirar em suas raízes culturais para também desenvolver seus pratos.
Em uma espaço cartão postal de Paraty, uma cozinha a céu aberto com aulas para aqueles que querem reproduzir em casa os pratos do circuito.
Tudo pensado para aguçar a memória afetiva e deliciar o paladar...














o tema
raízes
AS INFLUÊNCIAS
Esta edição tem um tema muito especial para todos nós: RAÍZES.
Em português, assim como em inglês e espanhol, essa palavra também pode ser entendida como "origem".
Dito isso, nosso tema não é somente nossas raízes no sentido literal da palavra (mandioca, batata doce, cenoura, beterraba, taioba de dedo...entre outras), pode também explorar a base de nossa identidade, a fonte de nossa paixão pela gastronomia, algo que o faça lembrar de suas referências ou o que aguça nossa memória afetiva, AS SUAS RAÍZES.
Nossas RAÍZES, estão presente no nosso dia a dia, é a nossa cultura, e é toda nossa referência!!!!!!
Por outro lado, temos também a base de nossa culinária, conforme mostra a arqueologia, grupos indígenas modernos se formaram no Brasil em torno de 500 anos atrás, perto de Santarém, no Pará.
Dali eles migraram e ocuparam o país todo.
Um braço, formado pelos Tupinambás, que atravessou o litoral e chegou por volta do ano 800 onde hoje é o Rio de Janeiro. Eles cultivavam a mandioca.Outro braço, composto pelos Guaranis, veio beirando a Cordilheira dos Andes e chegou a São Paulo por volta do ano 1000.
Esses plantavam o milho.
Assim se formaram duas culinárias completamente distintas, e assim o Brasil se forma, baseado nesses dois amidos.A antiga cozinha mineira, paulista, do Centro-Oeste, era toda baseada no milho dos Guaranis.
Não podemos esquecer que a farinha de milho é o alimento que sustenta a conquista do sertão brasileiro pelos portugueses. Nas bandeiras, os indígenas iam na frente para plantar o milho, que servia de alimento para os bandeirantes.
Até o século 19 havia uma culinária popular rural baseada no milho, na mandioca, no feijão, na abóbora e na carne seca, essa era a base da culinária brasileira, com exceção da região amazônica, cuja base era o peixe e a mandioca.
É importante frisar que estamos falando da culinária popular, os ingredientes e as nossas referências históricas, e esse é o caminho, que influenciará o Festival Gastronômico de Paraty 2020.
As nossas RAÍZES.
O Polo Gastronômico de Paraty é uma associação sem fins lucrativos instituída em 2010.
É formado por empresas e empreendimentos do setor de gastronomia, lazer, bares e afins com o objetivo de fomentar a cultura e a identidade gastronômica de Paraty, proporcionando experiências singulares, com valorização da sustentabilidade social, econômica e ambiental.
Seus associados são referência em gastronomia de qualidade e excelência de atendimento.
polo gastronômico
de paraty
Como foi o FGP 2019
PLANTAS alimentícias não convencionais e Resgate de técnicas tradicionais
Cada ano, um tema é eleito como fio condutor em todas as ações do Festival.
Em 2019, as PANCS (Plantas Alimentícias Não-Convencionais), e o resgate de técnicas culinárias tradicionais ganham destaque, com a curadoria de Jorge Ferreira.
Filho de agricultores, botânico, naturalista e especialista em reconhecimento de plantas e cogumelos da Mata Atlântica, Jorge Ferreira foi criado em Paraty, e sempre trabalhou priorizando a sustentabilidade e a relação harmoniosa com a natureza.
Com forte experiência em planejamentos, implantação e manejo agroflorestal, Jorge estuda há mais de 10 anos botânica prática, taxonomia, pesquisa de plantas nativas, frutífera e plantas alimentícias não-convencionais com foco na gastronomia.
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